domingo, 14 de outubro de 2012

Cuba - 3º e 4º dias - Havana

27 de Julho 2011
Embaixada portuguesa em Havana

Ao final do 3º dia de feriado nacional aproximava-se o primeiro dia útil desde a nossa chegada. O Pedro teria de se deslocar à Embaixada portuguesa e achámos por bem localiza-la com antecedência.
Começamos o dia com um pequeno périplo pela zona das embaixadas.


Durante a tarde o Pedro teve de trabalhar e eu aproveitei para descontrair um pouco na piscina do hotel.

28 de Julho 2011


No dia 28, começamos por resolver as questões profissionais que traziam o Pedro a Cuba. Conhecemos o Cônsul português em Havana que muito simpaticamente nos recebeu.

Durante a tarde voltámos ao centro de Havana onde passeámos descontraidamente e à noite jantámos num Paladar, designação dada às casas dos cubanos abertas ao publico em jeito de restaurante.
Este era um dia muito especial para nós pois celebrávamos o nosso 4º aniversario de casamento e o local que escolhemos para jantar tinha de ser também especial. A comida era caseira e deliciosa, tínhamos uma vista fantástica sobre a praça da catedral, e claro eu tinha a companhia perfeita. Uma noite inesquecível!

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Cuba - 2º dias - Havana

26-07-2011

Desde que chegámos a Havana que tentámos alugar um carro por um ou dois dias. Foi-nos dito que se quiséssemos carro para uma ou duas semanas que se arranjava qualquer coisa mas para um ou dois dias ia ser dificil. Há poucos carros na ilha e quem os tem poe-nos a render o melhor que pode. Azar o nosso.
Pusemos pés ao caminho para conhecer as praias do leste. São a sensivelmente 30 km de distancia da capital e existem autocarros em Havana que fazem o percurso até lá. Aconselho vivamente.


Estava um dia abrasador, de tal modo que não conseguimos manter-nos na praia por muito tempo, nem mesmo à sombra de um coqueiro que por sorte encontrámos.

A sombra era preciosa e muito cara. Os hotéis adjacentes à praia disponibilizavam chapéus e espreguiçadeiras a preços exorbitantes e o nosso coqueiro revelou-se rapidamente insuficiente para nos proteger to calor que se sentia. Acabámos por ir para uma barraquinha almoçar e beber umas cañas que nos souberam pela vida.

E não é que de repente começa a ficar nublados e temos diluvio? A barraca onde estávamos e onde praticamente éramos os únicos clientes foi invadida por gente que saía em debandada da praia. A chuva, assim como surgiu, também desapareceu e nós entretanto já rumavamos de volta para Havana.

 Plaza de las armas

Na Plaza de las armas podem ver-se enormes sinos coloniais e comprar-se livros sobre o Che Guevara, Fidel, a Revolução Cubana, entre outros assuntos certamente revolucionários ou politico-filosoficos.

Palacio de los Capitanes Generales - Plaza de las armas

Pode não parecer, mas o passadiço que se vê, em cima, é feito em madeira. Perguntam porquê, certo? As carruagens e os cavalos, na época colonial, quando passavam tornavam-se bem mais silenciosos e assim permitiam que quem dormia a sesta no palácio não acordasse.

Bodeguita del Medio

E como não há fome que não dê em fartura, voltamos à Bodeguita del Medio para um belo mojito e um charuto ao som de dos gardenias para ti... São momentos como estes que ficam para sempre na memória.

 Bodeguita del Medio