10 Junho 2010
Fomos de táxi até ao centro da cidade onde andei à procura que nem uma louca por tecidos africanos. Não encontrei nada que gostasse e bem que palmeei aquelas ruas e mercados. Finalmente conseguimos comprar lembranças para as mães e almoçámos no restaurante “Allgarve”. Já se chamou Al Garbe mas tiveram a ideia maravilhosa de mudar de nome... para isto.
Estivemos duas horas naquele restaurante embora, para além de nós, estivesse apenas mais uma pessoa a comer. O tempo aqui tem outro significado. Para nos servirem foi exasperante mas temos de ser nós a entrar no ritmo senão estamos mal. Se aquilo enche o coitado do rapaz tem uma úlcera nervosa, ou então temos nós… Tenho no entanto a dizer que o almoço estava óptimo, como aliás por todo o lado onde comemos.
O Pedro fixou-se numa t-shirt de S. Tomé que não encontrávamos por nada no numero dele. Até que resolveu comprar no numero existente na esperança de lá caber. Claro que quando chegou ao hotel e experimentou ficava-lhe justa que nem a uma bailarina. Só visto!
Ao aproximar-nos do nosso hotel cruzámo-nos com 3 crianças que estavam a acartar madeira e roupa a quem tirei algumas fotos. O Pedro foi buscar ao quarto uns brinquedos que tínhamos levado para oferecer. É indescritível a reacção daquelas crianças ao verem os brinquedos. Felicidade pura. Um momento único!
O jantar foi de novo no Pirata pois achámos que valeria a pena repetir. Estamos a falar de um restaurante em cima da praia com vista para um navio enorme naufragado para o qual o dono do restaurante teve o cuidado de lançar um foco de luz que o ilumina à noite. O local é acolhedor com decoração africana e serviço de qualidade.
Entretanto como não tinha conseguido o tecido que queria na cidade, convenci o Pedro a pedir ao empregado que nos vendesse uma das toalhas, lindas, que eles tinham nas mesas.
Conversa puxa conversa, mete-se o pai do dono do restaurante que me oferece uma das toalha e conversa um pouco connosco. Reformado da CGD e muito simpático.
Voltámos para o hotel, preparados para dormir apenas 4 horas e partir para Lisboa bem cedo.
Entretanto como não tinha conseguido o tecido que queria na cidade, convenci o Pedro a pedir ao empregado que nos vendesse uma das toalhas, lindas, que eles tinham nas mesas.
Conversa puxa conversa, mete-se o pai do dono do restaurante que me oferece uma das toalha e conversa um pouco connosco. Reformado da CGD e muito simpático.
Voltámos para o hotel, preparados para dormir apenas 4 horas e partir para Lisboa bem cedo.
Comeram mal...coitadinhos!
ResponderEliminarOlá Querida Lilly, bem vinda a este cantinho. O comentário da Guinhas era irónico. Se há pessoa que adora comida africana é ela. Comer mal em África é coisa que de facto não existe. Tudo é fresco e genuíno. Eu comi sempre lindamente!
ResponderEliminar